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Rússia coloca em xeque participação do EI em ataque

No final de semana, mais de 130 civis morreram no atentado terrorista

São José dos Campos (SP), 25 de março de 2024, por Marcos Eduardo Carvalho – O governo da Rússia colocou em xeque nesta segunda-feira (25), a participação do grupo terrorista Estado Islâmico nos ataques do final de semana, na região de Moscou. Na oportunidade, 137 pessoas morreram assassinadas em um show de rock, na maior agressão sofrida e território russo nos últimos 20 anos.

O evento, que seria um show da banda Picnic, ainda teve 182 pessoas feridas, muitas delas com gravidade. Os terroristas, armados, também usaram coquetel molotov para incendiar o local. Alguns dos integrantes já foram presos pelas autoridades da Rússia.

Na prática, o governo do presidente Vladimir Putin duvida da participação do Estado Islâmico no ataque terrorista. E acusa ainda os Estados Unidos de um suposto acobertamento para a Ucrânia. Afinal de contas, desde fevereiro de 2022, russos e ucranianos estão em guerra, após Putin ordenar a invasão do país vizinho.

EI reivindica ataque na Rússia

Rússia coloca em xeque participação do EI em ataque. Foto: Kremlin
Rússia coloca em xeque participação do EI em ataque. Foto: Kremlin

No final de semana, horas após o ataque, o próprio Estado Islâmico usou uma conta no Telegram para reivindicar os ataques. Ainda assim, a Rússia entende que a Ucrânia estaria por trás do ocorrido.

No entanto, semanas antes do ataque letal, os Estados Unidos já teriam alertado a Rússia sobre o risco de uma ação do Estado Islâmico. Ainda assim, os russos não levaram a sério e o fato aconteceu com gravidade no evento, matando centenas de feridos.

Mas a Rússia, que em nenhum momento mencionou o nome do grupo terrorista, apenas disse que eles tentaram fugir para o lado ucraniano da fronteira. Contudo, o governo do país vizinho também descarta qualquer relação com os ataques.

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Russos ampliam ataques a Kiev

Desde o ataque sofrido dos terroristas do EI, a Rússia também ampliou os ataques contra a Ucrânia, especialmente na região de Kiev, a capital do país. Até mesmo a região oeste, em Lviv, foi alvo dos bombardeios das forças armadas de Vladimir Putin.

Inclusive, neste domingo, um míssil vindo da Rússia teria violado o espaço aéreo da vizinha Polônia por 29 segundos. E acendeu o sinal de alerta do governo polonês, que fez a acusação dessa violação ao seu espaço aéreo.

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